janeiro 26, 2012
Participação no Jornal Nacional de 24/01/2012
Na qualidade de 1º Vice-Presidente do SINDILEGIS - Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do TCU, fui consultado pelo Jornal Nacional a respeito do controle de frequência dos servidores do Senado (controle de ponto). Veja a matéria no link abaixo:
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/01/senado-libera-36-dos-funcionarios-da-obrigacao-de-bater-ponto.html
Minha opinião é a de que, atualmente, a administração da Casa corrigiu as distorções iniciais decorrentes da súbita decisão de dar início ao controle de ponto dos servidores, principalmente, após ter implementado o sistema de banco de horas, onde o servidor que trabalha além do horário tem suas horas computadas e depois pode recorrer ao seu saldo para usufruir em benefício próprio.
O trabalho no Senado é bastante complexo e uma solução linear de controle de ponto não atende às necessidades do Serviço, pois em muitos casos é necessário o trabalho desde muito cedo até muito tarde, sem horários de almoço fixo, em salas sem iluminação natural devido ao conjunto arquitetônico, normalmente em sub-solos, exceto no Anexo I - que tem 28 andares, mas poucos elevadores para todos os servidores.
Cada unidade administrativa do Senado tem suas peculiaridades. A gráfica, a Secretaria Geral da Mesa, os gabinetes parlamentares, os órgãos técnicos (prodasen, telecomunicações, etc.), as comissões, enfim, todos têm regime de trabalho que difere de acordo com a necessidade do processo legislativo.
O registro da frequência é uma segurança para o próprio servidor que tem ali resguardados os seus direitos decorrentes do fiel cumprimento da função pública.
ANÍBAL MOREIRA JR
Vice-Presidente do SINDILEGIS
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/01/senado-libera-36-dos-funcionarios-da-obrigacao-de-bater-ponto.html
Minha opinião é a de que, atualmente, a administração da Casa corrigiu as distorções iniciais decorrentes da súbita decisão de dar início ao controle de ponto dos servidores, principalmente, após ter implementado o sistema de banco de horas, onde o servidor que trabalha além do horário tem suas horas computadas e depois pode recorrer ao seu saldo para usufruir em benefício próprio.
O trabalho no Senado é bastante complexo e uma solução linear de controle de ponto não atende às necessidades do Serviço, pois em muitos casos é necessário o trabalho desde muito cedo até muito tarde, sem horários de almoço fixo, em salas sem iluminação natural devido ao conjunto arquitetônico, normalmente em sub-solos, exceto no Anexo I - que tem 28 andares, mas poucos elevadores para todos os servidores.
Cada unidade administrativa do Senado tem suas peculiaridades. A gráfica, a Secretaria Geral da Mesa, os gabinetes parlamentares, os órgãos técnicos (prodasen, telecomunicações, etc.), as comissões, enfim, todos têm regime de trabalho que difere de acordo com a necessidade do processo legislativo.
O registro da frequência é uma segurança para o próprio servidor que tem ali resguardados os seus direitos decorrentes do fiel cumprimento da função pública.
ANÍBAL MOREIRA JR
Vice-Presidente do SINDILEGIS
julho 27, 2011
No Brasil, precisamos de fiscal para tudo. Falta fiscal em todo segmento. Temos que ter fiscal nas telecomunicações, na saúde (planos de saúde), nas rodovias, nas vias urbanas, nas empresas estatais (TCU e TC dos Estados), nas empresas privadas. Precisamos fiscalizar a polícia (corregedoria), enfim todas as atividades públicas e privadas do país. Imaginem o custo desta fiscalização para todos nós que pagamos impostos !
Será que o problema é de fiscalização ou tem a ver com o caráter, o perfil, os valores da sociedade brasileira ? Se cada brasileiro, ao executar sua função, entendesse o custo que a sociedade paga para reprimir, ou seja, fiscalizar, perceberia que exercer sua função em desacordo com os princípios legais, morais e éticos sairá muito caro para si e para seus filhos e netos.
Então, o caminho está realmente na formação do pensamento social de que ser correto, agir corretamente, trará benefícios mais duradouros para a sociedade do que o benefício imediato resultante da burla da lei, da moral e da ética.
Mais uma vez, nossa geração está perdida. Teremos que remeter o problema de novo aos nossos filhos e netos para que eles tentem resolvê-lo. Se não atrapalharmos já está bom. Cada pai, cada mãe, cada avó e avô deve orientar seus descendentes para que se conscientizem da importância no seguimento da Lei, da moralidade e da ética.
junho 28, 2011
TRANSPORTE COLETIVO
Já é tempo da sociedade começar a cobrar investimentos em transportes coletivos de qualidade em Brasília, baseados em VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). O VLT elétrico é muito melhor que o VLR (sobre rodas). Hoje 35 ônibus de cooperativas estão sendo arrestados por falta de pagamento do financiamento ao BRB. Neste caso a justiça funciona. Má conservação não tira ônibus das ruas. Assim, tá difícil. Precisamos saber onde queremos chegar no Brasil.
junho 17, 2011
Lei da Copa
Tantas coisas precisam ser resolvidas e o Governo Federal tenta enfiar guela abaixo uma Lei de Licitações (MP) que torna os gastos com obras da copa sigilosos...Inaceitável !!! Transparência é uma obrigação do Estado e um Direito do Cidadão.